O papel da linha editorial para planejar o seu blog
Saiba criar uma linha editorial para o sucesso do seu blog. Aprenda a planejar e organizar seu conteúdo para atrair e engajar sua audiência. Leia este artigo!
June 10, 2024
7 minutos
Confira o nosso guia SEO 101 noções básicas de Search Engine Optimization e saiba como ficar no topo dos buscadores para alcançar mais clientes.
Se você pretende melhorar a autoridade da sua marca nos buscadores, saiba que investir em um bom SEO pode ser o melhor caminho para isso. Pensando nisso, hoje você vai conferir 101 noções básicas sobre o Search Engine Optimization para começar com uma boa estratégia de tráfego qualificado na internet!
Não poderíamos começar com este guia de 101 noções básicas sobre o SEO sem os primeiros passos. Confira alguns conceitos básicos sobre o Search Engine Optimization:
1. O que é SEO? Search Engine Optimization nada mais é do que a otimização de mecanismos de pesquisa, isto é, um processo de melhorias no site voltadas para os buscadores.
2. Qual o objetivo do SEO? Melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados orgânicos.
3. Qual o resultado de um bom SEO? Mais chances de ganhar visibilidade e cliques, bom tráfego orgânico e mais resultados com a sua presença online.
4. Os resultados com o SEO são rápidos? Não. O trabalho com SEO é, na verdade, contínuo e longo – mas os resultados são duradouros.
5. SEO também é parte do SEM (Search Engine Marketing), que engloba diversos tipos de estratégia para mecanismos de pesquisa, como os anúncios pagos e links patrocinados.
6. No entanto, o SEO é um conjunto de estratégias orgânicas, sem a compra de mídia, o que resulta em um maior retorno sobre o investimento (ROI) e menor custo de aquisição de clientes (CAC).
7. O que são motores de busca? São sistemas formados por algoritmos que vão rastrear, indexar e rankear os conteúdos da internet para exibi-los nas pesquisas dos usuários.
8. Principais exemplos de motores de busca. É possível citar o Bing, Yahoo!, Baidu, YouTube e o Pinterest. Porém, o Google se destaca entre eles, com mais de 92% de share no mercado das buscas.
9. Todos os buscadores funcionam da mesma forma? Cada mecanismo tem o seu modo de operação e critérios de rankeamento. Contudo, o objetivo costuma ser o mesmo: trazer as melhores respostas para o que o usuário está em busca.
10. Índice: o Google traz todas as páginas da internet conhecidas no seu índice. A entrada de índice de cada página descreve o conteúdo e o local (URL).
11. Indexamento: isso acontece quando o Google procura, lê e adiciona uma página ao índice.
12. Rastreamento: é o processo de procurar páginas novas ou atualizadas. O Google detecta URLs de acordo com os links, lendo sitemaps e usando outros meios. Este buscado, então, rastreia a Web, procura novas páginas e faz a indexação delas quando conveniente.
13. Rastreador: este é um software automatizado que rastreia páginas da Web e faz a indexação delas.
14. Googlebot: nome genérico do rastreador do Google, e ele rastreia a Web de forma constante.
15. Quando é feito o rankeamento? Isso acontece toda vez que um usuário faz uma pesquisa, e é neste momento que se concentram as estratégias de SEO.
16. Como é feito o rankeamento? De acordo com a palavra-chave que o usuário coloca na pesquisa, o Google vasculha o índice em busca das páginas que coincidem com os termos e respondam a sua dúvida.
17. Portanto, a classificação é definida pela melhor correspondência de palavras-chave, além de uma série de fatores de rankeamento que compõem o algoritmo de busca.
18. Como surgiu o SEO? O SEO foi criado em 1991, à época do nascimento do primeiro site no mundo e, em seguida, outros foram sendo criados. Com isso, era necessário desenvolver uma estrutura capaz de tornar a navegação entre as páginas de forma organizada.
19. Quem são os criadores do SEO? Empresas como Excite, em 1993, Alta Vista e Yahoo, em 1994, eram pioneiras na categorização de informações na internet. Entretanto, o SEO deslanchou com Sergey Brin e Larry Page, dois anos mais tarde.
Como vimos acima, para que a sua empresa tenha uma boa visibilidade online, ele precisa ser encontrado nos buscadores. Mas, primeiro, ele deve estar no índice. Você sabe conferir isso? Vamos tomar como referência o Google, uma vez que é o buscador mais utilizado.
20. O seu site está no índice do Google? Faça uma pesquisa do tipo “site:” pelo URL da página inicial. Se for encontrado nos resultados, está no índice. Por exemplo, uma pesquisa por site:wikipedia.org retorna estes resultados.
21. É normal o site não ser encontrado no Google? Apesar de o Google rastrear bilhões de páginas, é inevitável que alguns sites não apareçam.
22. Confira se o seu site está bem conectado a outros sites na Web.
23. Você acabou de lançar um novo site? Provavelmente, o Google ainda não teve tempo de rastreá-lo. Tenha paciência!
24. Já verificou o design do seu site? Isso pode dificultar o rastreamento efetivo do conteúdo dele pelo Google.
25. Pode ser que o Google tenha encontrado um erro ao tentar rastrear o site. Confira se tudo está ok com o seu site.
26. A política do seu site também pode ser a grande causa que está impedindo o Google de rastrear o site.
27. Como colocar o site no Google? O Google é um mecanismo de pesquisa automatizado que usa rastreadores para explorar a Web em busca de sites para indexar, logo, você não precisa fazer nada além de postar o site na internet.
28. Os Fundamentos da Pesquisa trazem alguns elementos importantes para a criação de um site compatível com o Google, porém, não há como garantir que os rastreadores vão encontrar um site em específico.
29. O Google Search Console também traz ferramentas para ajudar no envio do seu conteúdo para o Google e monitorar o desempenho na pesquisa.
30. O Search Console pode enviar alertas sobre problemas críticos encontrados pelo Google no seu site.
31. Ajude o Google a encontrar seu conteúdo: para um site aparecer no Google, você deve garantir que ele seja encontrado, e a melhor forma de fazer isso é enviando um sitemap.
32. O que é um sitemap? O sitemap é um arquivo no site que orienta os mecanismos de pesquisa sobre páginas novas ou alteradas.
Normalmente, quando o SEO é mencionado, logo em seguida a otimização de conteúdo é citada também. Portanto, há uma estreita relação entre esses dois conceitos.
Voltando às nossas noções básicas sobre o Search Engine Optimization:
33. A criação de conteúdo atraente e útil é um fator importantíssimo que exercerá influência sobre o desempenho do seu site, logo, precisa da sua atenção especial.
34. De maneira geral, os usuários reconhecem conteúdos de qualidade e os direcionam a outros usuários. Esse redirecionamento acontece por postagens de blog, mídia social, e-mails, fóruns e demais meios.
35. Ao contrário do que muitos acreditam, o buzz orgânico (ou de boca a boca) contribui na construção da reputação do seu site com os usuários, e isso é impossível sem conteúdo de qualidade.
36. Escreva textos que sejam mais fáceis de ler. Os usuários gostam de conteúdos bem escritos e simples de acompanhar.
37. Evite a publicação de textos que possuem muitos erros gramaticais e ortográficos. Essa é a importância de uma revisão gramatical antes da postagem.
38. Jamais publique um conteúdo inoportuno ou mal escrito.
39. Não adicione texto em imagens e vídeos para conteúdo textual: pois os visitantes podem querer copiar e colar o texto, mas os mecanismos de pesquisa não vão conseguir ler.
40. Deixe os seus tópicos organizados: organize seu conteúdo para que os usuários consigam seguir a sua linha de raciocínio, entendendo quando um tópico começa e outro termina.
41. Crie conteúdo original e exclusivo: conteúdos originais mantêm a fidelidade da sua base de visitantes e atraem usuários novos.
42. Otimize o conteúdo para seus usuários, não focando somente nos mecanismos de pesquisa. Afinal, quem vai consumir os seus conteúdos?
43. Criar conteúdo de qualidade exige tempo, trabalho, conhecimento e talento ou habilidade. Tenha certeza de que o conteúdo que está sendo publicado é preciso, bem escrito e abrangente.
44. Evite anúncios que distraiam os leitores: não nos entenda mal, os anúncios devem sim estar em locais visíveis, mas não ao ponto de distrair ou impedir que os usuários acessem o conteúdo do site.
Ao produzir conteúdo para investir na sua estratégia de SEO, não deixe de utilizar os links ao seu favor. Mas o que isso significa?
45. Escreva um bom texto para o link: o texto do link é visível dentro de um link, e ele deve informar aos usuários e ao Google algo sobre a página que está sendo vinculada.
46. Os links podem ser internos (que levam o usuário a outras páginas no site) ou externos (que levam o leitor a conteúdo em outros sites).
47. Em ambos os casos, com um bom texto âncora, é mais fácil para os usuários navegarem pelo site e para o Google entender sobre o que teremos na página vinculada.
48. Com um texto âncora bem escrito, os usuários e os mecanismos de pesquisa entendem o conteúdo das páginas vinculadas.
49. Escolha um texto descritivo: é importante escrever um texto âncora com ao menos uma ideia básica do conteúdo sobre a página vinculada.
50. Evite escrever textos âncora genéricos, como "página", "artigo" ou "clique aqui". Esse é um dos erros mais comuns no início!
51. Formate os links para que os leitores os identifiquem com facilidade: facilite aos usuários a diferença entre o texto normal e o texto dos seus links.
52. Evite usar CSS ou textos que deixem os links semelhantes com o texto normal. O leitor precisa entender o que é texto normal e o que é link!
53. Cuidado na vinculação de páginas: ao vincular suas páginas, isso é, de modo geral, uma extensão da reputação do seu site para outro.
Com as noções básicas de SEO que foram trazidas até o momento, você já pode começar a escrever o seu conteúdo. E você sabe qual o ponto de partida? A busca de palavras-chave (keyword) interessantes.
54. A pesquisa de palavras-chave tem o intuito de identificar os termos que têm maior potencial para a sua estratégia de SEO, com base no volume de buscas e competitividade.
55. Com a pesquisa adequada de palavras-chave, você pode identificar oportunidades de otimização e definir prioridades na produção de conteúdo.
56. Mas como iniciar essa busca de palavras-chave? Uma pesquisa de keywords pode iniciar com uma listagem de termos comuns na sua área de atuação, produtos e marcas.
57. Palavras-chave nada mais são do que a maneira como o usuário traz a sua dúvida em um buscador e que exibem as páginas indexadas.
58. Atenção: o Google tem inteligência para entender as intenções de buscas, a linguagem humana e as variações que podem ocorrer. Por isso, uma dica interessante é apostar nos sinônimos ao longo do conteúdo.
59. Antes de criar suas estratégias de conteúdo e SEO, entenda qual a intenção da pesquisa a fim de alinhar as procuras dos usuários ao que a sua marca tem a entregar.
60. Busca navegacional: ocorre quando o usuário sabe em qual site deseja navegar e raramente muda o destino final.
61. Busca transacional: essa busca é relacionada a uma compra, em que o usuário pode querer comprar um produto, achar o endereço de uma loja ou comparar preços.
62. Busca informacional: o usuário busca informações sobre um assunto, produto ou marca. Mas, neste caso, ele ainda não sabe o que quer, demonstrando que está no início da jornada de compra.
63. Busca local: essas são buscas com um componente geográfico, dentro de uma região específica.
64. Existem outros tipos de busca, como é o caso das notícias, institucionais, músicas, acadêmicas, imagens e vídeos.
65. Além dos tipos de busca, tenha em mente que existem diferentes tipos de palavras-chave usadas para encontrar páginas na web. Esses tipos de keyword são as head tail e long tail.
66. As head tail e long tail fazem referência a uma cauda e correspondem às etapas da jornada. Quanto mais na ponta da cauda, mais específica a keyword será e mais próximo da decisão de compra o usuário se encontrará.
67. As head tail são abrangentes e genéricas, muito usadas no início da jornada de compra. Nessa etapa, o consumidor não sabe o que precisa e começa com essa busca – mais tarde, torna a busca mais específica.
68. As long tail, cauda longa, são específicas e estão presentes no final da jornada. Aqui, o interessado já pesquisou sobre o que precisa para o seu problema, conhece as soluções, porém, ainda está em busca de informações para a sua decisão final.
69. Precisa de ajuda para realizar essa pesquisa de termos e identificar as oportunidades mais apropriadas para o seu negócio? Ferramentas de palavras-chave são ideais para isso.
Conheça agora os principais fatores de otimização que estão ligados às suas páginas e que devem estar presentes na sua estratégia de SEO on page. Confira alguns elementos que não podem ser deixados de lado ao otimizar os seus conteúdos e site!
70. O que é SEO on page? O SEO On-Page é um conjunto de otimizações em uma página.
71. Na prática, o SEO on page ocorre quando é criado um título com a palavra-chave principal, com descrição nas imagens do texto, uma URL apropriada, os subtítulos são distribuídos de forma adequada etc.
72. Atenção: SEO não é o que as pessoas estão em busca, e sim sobre o que elas pretendem encontrar.
73. Ou seja, as otimizações on page focam na intenção de busca do usuário, e isso varia a cada pesquisa, a fim de que as páginas e conteúdos correspondam ao que o usuário deseja encontrar.
74. Após realizar a pesquisa de palavras-chave, você deve buscar os termos no Google e analisar os resultados que se encontram nos primeiros lugares.
75. Outro fator que influencia o SEO on page é o tamanho do conteúdo. Ele costuma impactar a classificação da página, apesar de não ser um fator direto de rankeamento do algoritmo.
76. Conteúdos longos são mais completos, detalhados e aprofundados no tema, por isso, eles podem responder melhor às dúvidas dos leitores.
77. No entanto, não existe uma regra ou um padrão para isso: para cada tema e para cada persona esse tamanho pode variar.
78. O volume de postagem também favorece o posicionamento das suas páginas. Afinal, quanto mais conteúdos forem publicados, mais chances o seu site terá de rankear.
79. Pense que, apesar de o volume ser importante, a qualidade dos conteúdos deve ser a prioridade. Não adianta postar milhares de conteúdos sem sentido!
80. Você precisa manter a frequência de posts para fidelizar o público e demonstrar ao Google que terá conteúdos originais e novos com uma certa regularidade.
81. Na hora de escrever o conteúdo, priorize a qualidade, garantindo que o conteúdo esteja correto, claro, atual, relevante e, claro, com as respostas que o usuário procura.
82. O que é escaneabilidade? Essa é a capacidade de um texto de tornar a sua leitura dinâmica através de intertítulos, listas, negritos (destaques de modo geral) e imagens.
83. Você sabia que ao inserir intertítulos, por exemplo, o leitor e o robô do buscador entendem a hierarquia do seu conteúdo.
84. O uso de palavras-chave no conteúdo é fundamental para que o Google indexe a sua página aos termos que você deseja. Percebe como essa pesquisa de keywords é mais complexa do que parece?
85. De modo geral, a palavra-chave escolhida precisa ter uma boa busca pelos usuários, baixa competitividade e fácil de trabalhar ao longo de um conteúdo.
86. Explore o campo semântico da palavra com suas variações, sinônimos e relações com outros termos. Com isso, você torna a leitura agradável e facilita a compreensão do Google em relação ao tema da página.
87. O título da página que você vê na SERP, no navegador e ao compartilhar o link nas redes sociais é conhecido como Title Tag.
88. A Tag Title serve para os bots do Google entenderem a temática do conteúdo, e (claro) para os leitores, uma vez que o título é o primeiro contato do visitante com o texto, que pode influenciá-lo a clicar no link ou não.
89. Na estratégia de SEO, a tag title deve incluir a palavra-chave e ser atrativa para incentivar o clique do usuário.
90. A meta description nada mais é do que a descrição do conteúdo da página que fica nos resultados da busca, no snippet que inclui o título e a URL da página.
91. Atenção: a meta description não é um fator de rankeamento, pois o Google não leva em consideração essa descrição para a classificação das páginas.
92. As heading tags são marcações no código da página que identificam o título e os intertítulos. A tag H1 identifica o título da página, sendo diferente da Title Tag.
93. URLs para SEO: as URLs são alvos dos robôs do Google, afinal, eles rastreiam as URLs das páginas para entender o seu foco, uma vez que trazem termos para resumir o tema da página.
94. Otimização de imagens para SEO: essa estratégia traz dados em texto sobre as imagens. Isso está claro no texto alternativo (tag alt), nome do arquivo, legenda da imagem e URL da imagem.
Se você precisa de ajuda com o SEO do seu site, procure um parceiro de confiança.
95. Comece buscando ferramentas conhecidas de SEO que ajudem na otimização de conteúdos e páginas do site.
96. Se isso não for suficiente, busque uma consultoria especializada para te guiar melhor sobre os próximos passos no Search Engine Optimization.
97. Eduque-se a partir de vídeos, textos, seminários, eventos e demais modalidades que trabalham com o SEO. Essa é uma forma de se inserir neste mundo!
98. Expanda o seu setor de marketing, contratando profissionais especializados para lidar com as suas redes sociais e sites.
99. Invista! O tráfego orgânico precisa de qualidade, e por isso ter ao seu lado redatores competentes para produzir conteúdos completos se tornam fundamentais nessa estratégia.
100. O orçamento está limitado? Contrate uma empresa que possa lidar com essa parte com o know-how que você precisa.
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Helder Santos
Marketing Manager