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June 10, 2024
7 minutos
O e-commerce é baseado em transações comerciais e financeiras realizadas por meio de plataformas virtuais acessadas por dispositivos como notebooks, tablets e smartphones.
Nos últimos anos o comércio eletrônico tem crescido consideravelmente e para acompanhar o processo é necessário investir nas plataformas de e-commerce certas. Essa modalidade de comércio envolve variadas transações, como as operações bancárias (internet banking) ou as relações de compra e venda das lojas virtuais.
Fora isso, esses negócios não englobam somente a compra e a venda de produtos ou serviços, mas envolvem todo o processo realizado por uma plataforma de e-commerce, como a gestão de estoque e a logística de envio de mercadorias.
Quando pensamos em E-commerce logo vem em mente um site que vende produtos para um consumidor final. Porém, existem muitas empresas que vendem para outras empresas e usam a internet como estratégia comercial.
A relação nessa configuração de E-commerce, acontece entre corporações. Sendo assim, existe a venda de insumos de uma empresa para a outra.
Algumas empresas que se encaixam nessa modalidade são: papelarias, loja de móveis para escritórios, equipamentos de proteção para construção etc.
Nesse tipo de e-commerce o volume de vendas e o faturamento tende a ser maior do que em outros modelos (que detalharemos à frente).
A desvantagem é que no B2B as exigências também são maiores como, por exemplo, rapidez na entrega, qualidade, frete acessível, entre outras.
E são essas exigências que garantem a satisfação desse tipo de cliente.
Alguns exemplos de e-commerce B2B: Balão da informática, Staples e até mesmo empresas como a Dell que atua fortemente no mercado B2C (Negocio-a-consumidor), mas também tem um foco para empresas.
O modelo B2C – Business to Consumer – trabalha com a relação entre companhia e consumidor final.
Hoje, esse é o modelo mais conhecido, pois os perfis que mais se encaixam nessa categoria são os varejistas como: loja de móveis, eletrodomésticos, eletrônicos etc.
No Business to Consumer as lojas se diferenciam pelos preços competitivos, pensando que a decisão se dá de forma rápida, baseado na pesquisa de preços.
Alguns outros diferenciais oferecidos pelas lojas se destacam entre a concorrência como, por exemplo, o frete grátis.
Alguns exemplos de e-commerce B2C: Corello, Gallerist, ShoeBiz, Schutz, entre outros milhares. Podemos incluir aqui também sites de compras coletivas como o Grupon, Peixe Urbano e etc.
Esse tipo de e-commerce é um tipo de comércio que se expandiu a partir da internet, criando diversas possibilidades de compra e venda entre as pessoas.
Nessa configuração, o consumidor pode vender para outro consumidor, seja produtos ou serviços. É o caso de cozinheiros, freelancers, prestadores de serviço etc.
São inúmeros marketplaces que disponibilizam ambiente para aqueles que procuram investir nesse modelo de negócio para ganhar uma renda extra.
Como exemplo, podemos citar as plataformas de e-commerce Nuvem Shop e Loja Integrada. Elas oferecem modos variados de pagamentos, gestão da loja e envio de produtos.
A relação dessa modalidade se dá entre o consumidor e as empresas, de maneira inversa ao B2C. Resumindo, é quando pessoas físicas fazem vendas para pessoas jurídicas.
Esse modelo ainda é pouco explorado, mas tende a crescer em relação a sua praticidade e poucas exigências formais.
Um exemplo de e-commerce C2B são os sites de vendas de bancos de imagens, vetores e outros elementos de design como o Getty Images e Shutterstock.
O modelo Business to Administration diz respeito a transações realizadas entre empresas e administração pública.
É o caso de serviços fiscais, segurança social, serviços de empregos, documentos legais, registros etc.
Para fornecer para o governo é preciso estar em dia com as leis trabalhistas e com o pagamento dos impostos, participar e vencer licitações, cotações e/ou tomadas de preço, além de ser cadastrado em um sistema nacional de fornecedores.
Por exemplo, o portal Compras Governamentais disponibiliza um conjunto de serviços e informações relevantes sobre compras públicas, mantendo todos os intervenientes informados sobre as iniciativas e projetos em curso.
Agora que você já sabe quais são os tipos de e-commerce, vamos apresentar alguns tipos de plataforma para loja virtual.
Para colocar a loja virtual no ar com uma plataforma proprietária, é necessário adquirir uma licença para o uso do código fonte de um ambiente desenvolvido por terceiros. A renovação dessa licença garante que as atualizações serão realizadas quando for preciso.
Normalmente, ela é adquirida por meio de um pagamento inicial e, a partir daí, são feitas renovações anuais.
Devido ao fato de o desenvolvimento ser feito pelo proprietário do e-commerce, esse modelo proporciona flexibilidade na atuação. Porém, por outro lado, a responsabilidade pelo acompanhamento e as alterações necessárias ficam por conta da equipe de TI, o que pode gerar um custo mais alto com infraestrutura e manutenção.
Já as plataformas open source são bastante utilizadas por e-commerces em início de operação. Um dos principais motivos pelos quais elas se tornaram populares é o fato de serem baseadas em códigos abertos e gratuitos.
Isso significa que o lojista não terá que arcar com o custo de aquisição. Entretanto, isso não é sinônimo de ausência de gastos durante a implantação, já que é necessário contar com a ajuda de uma equipe de desenvolvimento que vai personalizar a plataforma com base nas necessidades da loja virtual. Além disso, a empresa também arca com a hospedagem do sistema.
Logo, apesar de parecer atrativa e mais barata, as despesas com implementação e manutenção podem acabar tornando-a mais cara do que o esperado.
A plataforma licenciada diz respeito à aquisição de uma licença para que se possa utilizar o código fonte que é desenvolvido por terceiros. Nesse caso, é preciso contar com uma equipe própria de TI, especializada na criação e manutenção do e-commerce.
Em outras palavras, adquire-se o direito de usar uma licença da plataforma pronta para poder ter sua loja virtual. É um modelo muito utilizado por grandes empresas.
Esse é um dos tipos de plataforma de e-commerce mais utilizados. Nele, o sistema fica disponibilizado na nuvem, e o gestor pode acessá-lo de qualquer lugar, a qualquer momento (desde que utilize um dispositivo conectado à internet).
Nessa situação, desenvolve-se uma ferramenta personalizável, que é comercializada com base no pagamento de uma mensalidade. Em alguns casos, também existe a cobrança de uma taxa de participação sobre as vendas.
A plataforma SaaS permite que a responsabilidade sobre questões técnicas fique na mão dos desenvolvedores, que oferecem uma equipe para suporte e solução de problemas. Em suma, ao contratar esse tipo de solução, você permite que a tecnologia fique na mão de pessoas que pensam sempre em melhorias.
Ainda assim, alguns processos podem ser realizados com maior autonomia. Se existe a necessidade de cadastrar um produto ou mudar um layout, por exemplo, isso é feito de forma simples e direta — sem a necessidade de passar por um desenvolvedor.
Também vale destacar que a qualidade oferecida pela plataforma SaaS não é apenas em curto prazo, mas a médio e longo prazo também. Ao escolher uma plataforma, é importante entender se ela atenderá às suas expectativas não só no momento de início, mas quando crescer e precisar de novas coisas.
Com tantas opções disponíveis no mercado, é natural que se tenha um pouco de dificuldade na hora de tomar a decisão. A seguir, fizemos uma lista com os principais aspectos que precisam ser avaliados ao fazer a escolha. Veja só:
Saber quais são os tipos de plataforma para loja virtual é fundamental para ter maior embasamento na hora de escolher a melhor opção para o seu negócio. Devido ao fato de várias rotinas do e-commerce se basearem nesse recurso, é necessário tomar cuidado para optar por uma ferramenta que ajude sua loja a alcançar bons resultados e a crescer ao longo do tempo.
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Helder Santos
Marketing Manager